O sabor, delicioso, das coisas simples

Quando uma ideia surge  e é fortemente firmada pelo coração, a montanha parece ser de pluma quando a colocamos em movimento!

Na hora do café, reparei que havia rostos novos olhei para a Eunice, de uma forma interrogativa, esta esclareceu-me que eram da Suíça. Sorri para as visitantes e continuei na amena cavaqueira enquanto saboreava o café e o bolinho de aniversário do pequeno Samuel. É muito frequente termos a alegria de sermos visitados, por isso não estranhei.
Mais tarde fiquei presa à história que trazia a Suíça até Portugal…
Cada uma das dez pessoas foi-nos apresentada, confesso que só decorei o nome da Nina, a simpática portuguesa que veio com elas e que traduzia para nós o porquê de estarem ali com tão contagiante alegria.
No cantão alemão da Suiça, na cidade de Kloten  a 15 Kms de Zurique, uma mãe aproveitava o café para partilhar com a Nina a sua angustia, a sua filha recusava, de uma forma sistemática,  as oportunidades que os pais estavam a oferecer-lhe, para passar umas férias diferentes com outros jovens. Enquanto ouvia o desabafo, daquela senhora que conhecia mas com quem não tinha grande intimidade, um torbilhão de sentimentos apoderou-se do coração da Nina, os seus pensamentos voaram até Portugal e, embora fizesse força para não demonstrar, a sua interlocutora apercebeu-se  que o seu pensamento não estava ali, parou o seu desabafo e quis firmemente saber o que estava a provocar aquela reacção…
Pedindo desculpa por,  momentaneamente , ter mostrado uma reação aparentemente fora de sintonia,  a Nina tentou concentrar-se no relato. Mas, o impacto do voo dos seus pensamentos foi tão forte que aquela mãe deixou de estar focada no que a angustiava e não descansou enquanto não soube o motivo que levava a sua interlocutora a ficar “inquieta”.
Havia quarenta crianças em Portugal que queriam tanto terem umas férias e, por total incapacidade financeira, não seria possível, para elas, poderem  brincar com outras crianças!
Aquela realidade, agora partilhada, “apagou” a angústia daquela mãe e, logo ali, começou a encontrar um caminho para a solução desta necessidade, falou com uma, com outra e com outra pessoa e, num toque que só Aquela varinha mágica pode dar, angariam fundos que fizeram chegar a Portugal e proporcionaram umas férias diferentes, as primeiras férias, a crianças portuguesas com uma história de vida que as levava a esta carência, entre muitas outras.

Agora aquela mãe olhava para nós e afirmava, tendo muito presente a recusa da sua filha, que o seu coração, assim como o de todas as outras senhoras que viajaram com ela até Portugal, estava feliz. A certeza que tinham seguido o caminho determinado, tinha sido selada quando foram  contaminadas pelos sorrisos das crianças que corriam alegres no campo de férias que vieram visitar.
Estou certa que o futuro vai confirmar que estas férias foram uma marca na vida daquelas crianças mas também estou certa que aquelas senhoras ficaram marcadas, não só elas como todas as pessoas que estiveram no processo de concretização deste sonho.
Confesso que a envolvência do relato, que temo não ter conseguido reproduzir, foi tão forte que me deixou emocionada. Não pelo facto de se ter conseguido levantar uma determinada quantia, mas porque uma pequena partilha, de um facto pouco alegre, no intervalo de um café, tinha proporcionado, através de pessoas desconhecidas e a muitos quilómetros de distância, a alegria de tantas crianças e a emoção de cada um de nós.
Na verdade, Deus faz as coisas de uma forma muito especial. Nada, mas mesmo nada, é por acaso. Temos de estar atentos, não nos concentramos nas nossas angústias e decerto seremos contaminados por sorrisos que nos levam à felicidade.
Quando cheguei a casa continuei a deliciar-me com as coisas simples:

Costeletas de borrego

ingredientes:
6 costeletas;
2 dentes de alho;
1 folha de louro;
q.b. sal;
q.b. banha;
q.b. vinagre

Preparação:
Tinha deixado as costeletas  temperadas com o sal, os alhos, a folha de louro.
Coloquei, na frigideira, um pouco de banha e as costeletas lá dentro. Voltei-as, de um lado e de outro e retirei para um prato. Ao molho juntei, na frigideira, um cheirinho de vinagre, deixei apurar ligeiramente e voltei a colocar as costeletas na frigideira. Após breves momentos apaguei o lume.
Servi com uma saldada de alface com coentros, umas batatas fritas, que não fazia já nem sei há  quanto tempo e saboreei calmamente enquanto partilhava a história que tinha ouvid0 naquela manhã.
.J

Um bolo de chocolate para comemorar

O pedido da Mariana foi um incentivo para publicar a receita que fiz no início do ano, quando ainda não me passava pela cabeça  vir a criar qualquer blog. No entanto, já tinha por hábito fotografar, nomeadamente, um ou outro prato que fazia.

A Mariana dizia que queria uma toque de simplicidade porque, tal como eu, sublinhe-se, ela não tem o dom para grandes decorações.
O bolo do meu último aniversário, que normalmente comemoro em, pelo menos, dois lugares diferentes, tinha duas versões de apresentação, por isso, pareceu-me ideal para ser partilhado convosco.

Por norma, associamos o bolo de aniversário às crianças. Nós, “os mais crescidos”, nem sempre ligamos ao nosso aniversário ou, até por vezes, fazemos os possíveis por passar despercebidos.
Francamente, nunca tive grande problema com a questão da idade e, embora num ou noutro ano, por circunstâncias da vida, não me apetecesse festas, acho que o aniversário é uma excelente oportunidade para reunir os familiares e amigos e, não posso dizer que não seja aconchegante, ficar a receber mensagens e telefonemas só para dizer PARABÉNS!...

A receita que vou partilhar convosco descobri aqui.
Para a cobertura e recheio inventei um pouco, não fiz o da receita original, dado que, como já referi, não sou muito dotada para fazer decorações.
A decoração que inventei, no entanto, foi do total agrado... não por meu mérito mas porque tenho amigos e familiares muito simpáticos, é o que éJ!!…  Mas, a simpatia pode ser um incentivo vigoroso para repetirmos a experiência, para que outros também festejem o dia do feliz acontecimento que é a sua chegada ao mundo. Sim, este bolo foi um sucesso tal, em ambas as versões", que resolvi surpreender um aniversariante. Tenho de abrir um parêntesis aqui para referir que eu vibro bastante a preparar surpresas e acho uma delícia ficar a imaginar o que fazer para surpreender os outros.
Das várias surpresas que já preparei, nunca cheguei à dimensão do que aconteceu com este condutor de autocarro, a quem os colegas e passageiros, que diariamente transporta, quiseram surpreender, dado que a amabilidade sorridente que sempre tem para com os outros é contagiante. Mas, quiçá, lá chegarei, até porque tenho o privilégio de conhecer pessoas que marcam pela diferença positiva

Vamos lá à sugestão do bolo para a Mariana e, assim, alargar o seu leque de escolha.
Ingredientes:
·         250g de manteiga Planta
·         250g de açúcar
·         250g de farinha
·         200g de chocolate de culinária
·         5 ovos
·         1 pacote de 200 ml de natas
·         1 colher de sopa de chocolate em pó
·         1 colher de chá de fermento
·         manteiga para untar
·         farinha para polvilhar
Num recipiente grande, bata a manteiga com o açúcar e, depois de tudo bem misturado, vá acrescentando as gemas uma a uma, batendo bem entre cada adição, guardando as claras.

Em banho maria, derreta a tablete de chocolate com as natas.
Junte o preparado aos ovos e ao açúcar, mexa bem.
Peneire a farinha, juntamente com o chocolate em pó e o fermento e junte à massa.

Unte a forma com manteiga e polvilhe com farinha, coloque a massa lá dentro e leve ao forno,
pré-aquecido nos 170º C, durante uma hora.
Depois de cozido, desligue o forno e abra-o um bocadinho para que o calor saia e o bolo não fique muito seco!
Deixe arrefecer uns minutos e desenforme.
Como já vos referi, fiz duas versões (com e sem cobertura, conforme fotos acima)
Preparação recheio e cobertura:
Ingredientes
·         200 ml de chantilly do dia;
·         2 colheres de sopa rasas de açúcar
·         Granulado de chocolate;
·         maltesers
Tinha pensado fazer, tanto a cobertura como o recheio, com morangos e chantilly mas… os morangos em Janeiro, data do meu aniversário, não são uma boa solução…. Assim, comprei os morangos (foi a primeira vez e a última que comprei fruta fora de época, decidi) e estes ficaram no interior, em cima de uma camada de chantilly….
Dividir o bolo em duas partes e picar uma delas, com uma faca, para aplicar os morangos e o chantilly, depois, colocar a outra metade do bolo por cima.
A cobertura foi com o restante chantilly, o granulado de chocolate e os maltesers.
Para transportar é muito mais fácil sem chantilly, por isso, optei pela segunda solução que  enfeitei também com maltesers.

o mesmo bolo mas em tamnho XXXL está aqui

Tarte de courgettes com atum

Escolhi este texto, para acompanhar a receita de hoje, porque tive o privilégio de ser presenteada com courgettes que foram colhidas na aldeia onde este livro foi escrito e onde  alguns  dos seus personagens ainda vivem e são estimados.


“O pai via-o amuado pelos cantos e perguntava às mulheres da casa:

- Que diabo tem o rapaz?
E, como ninguém lhe explicasse aquela tristeza, trouxe-o uma tarde para junto do Tunante, o cão guardador do curral das vacas.
Ali se puseram em conversa.
Foi a primeira conversa a sério que o Silvestre Cuco teve com o filho. Este nunca mais esqueceu tal dia, em que fez uma das descobertas mais surpreendentes da sua vida.
Falaram de homem para homem. Sim, senhor, de homem para homem, e o Constantino sabe bem o que lhe custou essa conquista. Quando se abriu com o pai para lhe confessar que a mãe não gostava dele por causa do nariz, apareceu-lhe de repente nos olhos uma grande vontade de chorar. Embargou-se-lhe a voz, as palavras começaram a sair todas cortadas, e vai então o pai disse-lhe assim:

- Um homem nunca chora, mesmo que veja as tripas doutro na mão...
Apressado, o Constantino deitou a ponta dos dedos a umas lágrimas que queriam rebentar, e ali mesmo as esmagou, segurando as outras todas que já vinham numa carreirinha para fazerem o pranto. Baixou a cabeça por instantes, erguendo-a depois com um sorriso. Encararam-se, o pai animou-o com um olhar que ele conhecia, e o Constantino percebeu que ganhara nesse dia o seu melhor camarada"

AlvesRedol, Constantino, Guardador de vacas e de sonhos, 1962

Tarte de courgettes com atum


Ingredientes :
·         Uma se de massa quebrada;
·         2 a 3 courgettes;
·         água
·         sal
·         1 lata grande de atum em conserva (± 300 g)
·         3 ovos grandes;
·         2 dl de natas
·         pimenta
·         tomilho seco  
Preparação
Ligue o forno (se lhe for possível, regule-o para os 200 °C).

Forre uma forma de tarte com a massa, pique o fundo com um garfo.
Entretanto, lave e corte as courgettes em tiras finas, na receita original pedia para ser  a todo o comprimento mas eu optei por rodelas.

Branqueie as fatias de courgettes durante 3 a 4 minutos em água a ferver, temperada com sal. Escorra bem e disponha-as sobre base de massa quebrad, alternando com o atum escorrido e feito em lascas.

Bata os ovos com as natas, tempere com sal, pimenta e uma pitada de tomilho seco.
Deite a mistura sobre a tarte e leve ao forno durante mais 25 a 30 minutos. 

Frango com sopa de cebola

Por vezes não temos grande tempo para a cozinha e, quando temos um resto de frango que não deve ser adiado, há soluções muito apetitosas e super cómodas.
Estas soluções dão até para, no intervalo, visitar o blog  de outro amigo e com mais tempo fazermos deliciosas descobertas.  Este poema de Fernando Pessoa, foi, sem dúvida, uma delas.:






ingredientes:
  • pedaços de frango, não cozinhado;
  • 1 sopa de cebola, de pacote (em pó):
  • qb de nata
Preparação:
Em dois pratos distintos colocar, num, a sopa de cebola e, no outro, as natas.
Passar os pedaços de frango pelas natas e, de seguida, pela sopa de cebola.
Colocar os pedaços num tabuleiro de ir ao forno, para assar.
Servir com uma salada ou outro acompanhamento a gosto.

Creme de Pêra e o Beijo do Sol

À partida não há qualquer ligação entre primeiro video feito e montado pelo Maestro Pedro Osório, colocado  agora e pela primeira vez no Youtube, e um Creme de Pêra... mas será que é necessário haver??!
O que é necessário, na minha modesta opinião, é que paremos um pouco e oiçamos com cuidado este tema, de um disco que está para sair.
Espero que, tal como eu, gostem J


Baseado num canto tradicional do Quénia - Faz parte do álbum "Cantos da Babilónia"


Quanto ao Creme de Pêra,  aqui fica a receita

ingredientes:
  • 3 + 1 peras
  • 3 folhas de gelatina incolor
  • 2  iogurtes  simples
  • 2 claras
  • 3 colheres de sobremesa de frutose
  • q.b.  cravinho (não está na receita original)
  • q.b. casca de limão
  • q.b. canela (não coloquei)
  • q.b. hortelã


Preparação:
Descasque as três peras, descaroce-as, corte-as, em pedaços, e coloque-as num tacho de água, onde adicionou cravinho e casca de limão.
Leve ao lume e deixe ferver as peras até estarem cozidas.
Demolhe as folhas de  gelatina e reserve.
Escorra as peras e triture-as.
Esprema a gelatina e junte ao puré, mexendo até se dissolver.
Transfira o creme para uma tigela e deixe arrefecer.
Depois de frio, junte os iogurtes.
Bata as claras em castelo firme, junte-lhes a frutose e bata mais um pouco.
Envolva as claras no preparado e coloque numa taça (ou em taças individuais).
Colocar no frigorífico
Servir o creme polvilhado de canela e decorado com pêra e hortelã fresca.
Receita baseada na revista Mulher Moderna Cozinha
(nº 26 - Julho de 2011)

Carapaus fritos com arroz de tomate

Há dias em que a nossa alma não nos leva até à cozinha, embora saibamos que ali encontramos uma excelente terapia. Carapaus fritos, de um dia para o outro, pode ser a solução mais óbvia, num dia como este, e os tomatinhos, do Freixial, iam dar uma ajuda para colorir o arroz.


1 chávena de arroz
1 cebola média;
3 dentes de alho;
q.b. de tomate
sal
azeite
água

Coloca-se o arroz numa chávena, lava-se em água corrente e reserva-se.

Pica-se a cebola, os alhos e leva-se ao lume com o azeite e os tomates cortados em pedaços. Deixa-se a refogar (cá em casa não gostamos de refogados muito puxados, por isso deixo só até a cebola ficar translúcida).  Junta-se a água (duas a três chávenas) e, quando a água começa a ferver, junta-se o arroz.
Deixar cozer e servir enquanto o cheirinho nos conforta a alma!


Os meus pais e avós costumavam salpicar os carapaus com um cheirinho de vinagre e acompanhar com azeitonas galegas.

Acompanhei com uma salada de alface, a que juntei coentros, e o resto dos tomates.

Peras salteadas com morangos e nozes

Apeteceu-me fazer uma sobremesa diferente. Lembrei-me da que tinha visto no número 1 da “Sabe bem faz bem!”, ajustei algumas coisas e…

ingredientes
  • 2 peras
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1 colher de sopa de açúcar (usei amarelo)
  • 6 morangos
  • ½ limão
  • qb  miolo de amêndoa

Preparação
Descascar as peras e cortar aos gomos, retirando os caroços.

Alourar as peras, numa frigideira, em azeite quente, salpique com o açúcar e deixe caramelizar, mexendo de vez em quando.
Adicionar os morangos, lavados e cortados em pedaços. Regue com o sumo de limão.

Coloque num prato, ou noutro recipiente, e salpique com  nozes, grosseiramente cortadas
Pode ainda enfeitar com raspa de casca de limão

Bife de atum

Quem me conhece sabe que gosto de passear os olhos pelas prateleiras onde se encontram as especiarias, não porque entenda muito, mas sobretudo porque gosto de fazer misturas, totalmente improvisadas. Numa dessa viagens, pelas prateleiras, comprei um frasquinho  que tem no seu interior: sal marinho, cebola, pimenta preta, alho, coentros, menta e limão. De cabeça para baixo e iniciando movimentos circulares, este conteúdo, que passa por um moinho, lançou uma chuva de sabores em cima, do bife de atum….
Claro que a ideia inicial me chegou através dos Cinco Quartos de Laranja mas acredito que este frasquinho acrescentou um toque muito diferente, muito agradável J

Ingredientes:
  • 1 bife de atum;
  • 3 dentes de alho;
  • 1 folha de louro;
  • qb sal
  • especiarias a gosto (já sabem a que usei J)


Preparação

Picar os alhos e colocar em cima do bife, acrescentar o sal, a folha de louro e as especiarias – este último é opcional.
Deixar umas horas em repouso, dentro do frigorífico.
Colocar em cima de um grelhador e passar de um lado e de outro.
Eu acompanhei com uma salada de alface J

Sopa de feijão manteiga e legumes

Estava com tempo por isso optei por sentir os legumes na sopa e saboreá-los calmamente enquanto os comia...hoje estou mesmo com calma...e como esta sopa me lembra um pouco a minha avô... resolvi ir buscar um prato do meu irmão...

ingredientes:
1 caneca de feijão manteiga;
1 cabeça de nabo;
2 cenouras;
1 cebola grande;
rama de alho francês (parte verde)
qb água
qb sal
1 colher de pau, das médias, de azeite

preparação
coloca-se o feijão na água, de molho, de um dia para o outro.
No dia seguinte muda-se a água e leva-se a cozer com uma parte do nabo e a cebola. Depois de bem cozido tritura-se, com a varinha mágica, e passa-se por um passador, separando todas as peles do feijão. Acrescenta-se a água necessária na panela para juntar, ao preparado que foi triturado, os restantes legumes, previamente foram cortados em pedacinhos muito pequenos. Rectifica-se o sal e junta-se o azeite

Quiche de bacalhau

A solução das tartes é sempre excelente quando queremos uma refeição rápida e facilmente transportável por isso ao ver na edição de Julho, da "Saúde à Mesa" esta receita, não hesitei e o resultado foi mesmo muito agradável

Ingredientes
  • 1 base de massa folhada
  • 500g de bacalhau (comprei congelado, já desfiado)
  • Qb sal
  • 1 colher de sopa de margarina
  • 2 colheres de farinha bem cheias
  • 4 dl da água de cozer o bacalhau
  • Qb cominhos
  • Qb noz moscada
  • Qb salsa
  • 4 ovos

Preparação:
Cozer o bacalhau em água, escorrer e deixar amornar. Reserve.
Derreter a margarina num tacho, juntar a farinha e mexer até obter uma pasta. Regue de imediato e, aos poucos, com a água do cozer o bacalhau, mexendo bem até engrossar. Retire do lume e tempere com  cominhos, noz de moscada e salsa picada. Deixe amornar e depois juntar o bacalhau e os ovos um a um.
Colocar a base da massa folhada numa forma de tarte, picar, com o garfo, o fundo e dispor o recheio de bacalhau no interior.
Levar ao forno a cozer
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